Após shows arrebatadores em Sydney, Gold Coast e Melbourne, Planta e Raiz continua turnê na Austrália

A banda brasileira de reggae Planta e Raiz segue com tudo sua turnê de divulgação do disco audiovisual “Planta e Raiz ao vivo em Noronha”, gravado no paradisíaco arquipélago pernambucano. O álbum conta com grandes sucessos da banda e nove músicas inéditas, que fazem parte do repertório que está circulando.

Além de passar por diversos estados brasileiros, o giro também conta com uma perna internacional. No último final de semana (entre 11 e 13 de outubro), a trupe passou por três cidades da Austrália (Sydney, Melbourne e Gold Coast) em shows com ingressos esgotados, mostrando a força e o alcance do reggae nacional e da banda, um dos principais expoentes do gênero no Brasil, com quase três décadas de uma carreira repleta de hits e momentos marcantes.

De acordo com a empresária da banda, Janaína Pires, as três apresentações contaram com uma recepção calorosa do público. Se em Sydney e Gold Coast a comunidade brasileira colou em peso e fez filas para ver os conterrâneos, em Melbourne o clima foi de um sunset bem suave com público predominantemente estrangeiro, tentando cantar junto com a banda as letras em português.

“Esses shows na Austrália têm sido reveladores pra mim. Tipo: quando a gente acha que já fez praticamente tudo, a vida mostra que ainda existem muitos caminhos a serem percorridos. A música é o remédio da alma, e não importa a língua falada: ela é democrática e cura os corações humanos. A Austrália é como se fosse o futuro, e com certeza nossa porta de entrada para todo o planeta!”, descreve o vocalista da banda, Zeider.

Além dos clássicos, as músicas novas, como “Lilás” e “Partiu”, lançadas como single do “Ao vivo”, também estavam na ponta da língua, assim como canções do acústico lançado em 2022.

“Já começamos com um show lotado em Sidney, mó vibe, Sold out total, o que só mostra o momento em que a gente tá. Tamo escrevendo história aqui, confiantes e esperançosos em todo o trabalho que a gente fez e que tem chegado do outro lado do mundo”, relata Janaína, empolgada.

Redação 89: