Monday Riders lança videoclipe do single “Darkest Night”, explorando a solidão e a escuridão interior do ser humano
A banda Monday Riders, de Goiânia, acaba de lançar seu novo single e videoclipe da música “Darkest Night”. A música retrata uma pessoa solitária, assombrada por medos profundos. Ela sente como se estivesse sendo observada ou perseguida por uma presença desconhecida. Na solidão e escuridão da noite, esses medos se intensificam, quase levando-a à loucura, encontrando algum alívio apenas com a chegada da luz do dia. “Darkest Night” é uma das faixas do terceiro álbum da banda, autointitulado Monday Riders, com lançamento previsto para setembro em todas as plataformas digitais.
Ouça “Darkest Night” AQUI e assista ao clipe no player abaixo:
O videoclipe busca transmitir uma sensação claustrofóbica, ambientado em uma sala apertada, escura e isolada. Cada membro da banda aparece de forma individual, sem nunca tocarem juntos, reforçando a ideia de que todos são personagens distintos, enfrentando a mesma situação de maneira isolada. A estética visual do clipe remete a um estilo vintage, com imagens intencionalmente desgastadas, como se tivessem sido filmadas em VHS. A textura da fita de vídeo é propositalmente cheia de ruídos, evocando a atmosfera de uma gravação antiga e deteriorada pelo tempo.
A Monday Riders é um tributo ao legado do rock das décadas de 70 a 90. Fundada em 2009 por um grupo de amigos, a banda tem conquistado fãs com sua energia e autenticidade. Sua formação consiste em Jairo Resenrods (vocal), Marco Fragola (guitarra), Fredy Sansaloni (guitarra), Wagner Felix (baixo) e Paulo Meneses (bateria).
O vocalista Jairo Resenrods explica o conceito de “Darkest Night”: “A ideia da música é retratar uma pessoa que está solitária e cheia de medos. Ela pensa que existe algum ser que está a observando ou stalkeando. Na solidão e na escuridão da noite, esse medo a deixa mais maluca, aliviando-se apenas com a luz do dia. Deixo a interpretação para quem ler a letra: ‘Esse medo é real ou são coisas da cabeça?’ Muitas vezes, gosto de criar letras abertas, onde quem ouvir e ler terá dúvidas ou diferentes interpretações. Gosto de compor as músicas imaginando um RPG, onde quem lê ou ouve é como se fosse o mestre do jogo, interpretando e conduzindo a história para o caminho que acha mais adequado. Uma vibe um pouco inspirada nas ‘Lores’ de Dark Souls, Elden Ring, etc., onde a história não é tão explícita.”