Músico contratado: Eloy Casagrande diz que nunca fez parte do Sepultura
A entrada do baterista Eloy Casagrande no Slipknot movimentou a comunidade de fãs de metal no Brasil desde o final do ano passado, quando a banda comunicou a saída de Jay Weinberg. Após confirmado recentemente como integrante oficial do grupo norte-americano, um “clima de Copa do Mundo” rolou nas redes sociais para comemorar essa “vitória” de Eloy.
Mas nem tudo são flores. A saída do baterista do Sepultura acabou deixando farpas. No início de fevereiro, a banda brasileira comunicou que ele estava caindo fora, classificando a atitude de “lamentável”, uma vez que foi tomada nas vésperas do início de sua turnê de despedida.
O capítulo da saída do Sepultura foi abordado por Eloy numa nova entrevista, publicada neste final de semana pelo portal UOL. “Não sei se o Sepultura entendeu meus motivos. Não conversei mais com eles. A gente tinha uma relação boa, mas eu nunca fiz parte de Sepultura. Sempre fui um músico autônomo, contratado”, disse o baterista.
Ele ressalta o que revelou numa entrevista anterior: assinou um documento de confidencialidade para participar de audições com o Slipknot e só comunicou o Sepultura quando recebeu o recado que tinha sido aprovado. “O primeiro fator para eu querer tocar no Slipknot foi o fim do Sepultura. Eu tenho 33 anos. Respeitei a decisão do Andreas [Kisser], mas eu precisava seguir com minha vida. O convite do Slipknot não tinha como esperar um ano. Era sim ou não”.
A entrevista ao UOL, que diz que Eloy Casagrande é o brasileiro que faz shows dez vezes maiores que os de Anitta pelo mundo, pode ser conferida na íntegra AQUI.