Colibri: Explorando Profundidades Sonoras e Emocionais em “Triplo Erre (3R)”

Redação 89

Colibri: Explorando Profundidades Sonoras e Emocionais em “Triplo Erre (3R)” imagem divulgação

Por Lenadro Alsaro

Colibri, liderado pelo talentoso cantor Zé Neto, mergulha nas profundezas da criatividade e da emoção em seu mais recente álbum, “Triplo Erre (3R)”. Este trabalho musical convida o público a uma jornada única, onde as nuances sonoras ecoam as influências de ícones como David Bowie, Joy Division e Beach House.

Embarque nesta viagem sonora que nasceu durante os desafios da pandemia de 2020. Enquanto o mundo enfrentava o isolamento, os artistas encontraram refúgio em um estúdio improvisado em Cachoeira do Itanhy, na Bahia. Lá, Zé Neto (vocais), Tiago Simões (baixo), Levi Vieira (guitarra), Victor Vogel (bateria) e Rodrigo Santos (sintetizadores / backing vocal) deram vida a mais de 12 horas de improvisação, capturando a essência dos tempos turbulentos.

O resultado é uma obra que transcende gêneros, fundindo elementos de progressivo, pós-punk e dream-pop. As letras profundas refletem os conflitos internos e as transformações pessoais dos integrantes, criando um registro que se torna um rito de passagem em meio ao caos e à incerteza.

“Triplo Erre (3R)” é lançado em trilogia, com a primeira parte já disponível nas plataformas digitais. As músicas, cantadas tanto em português quanto em inglês, revelam um lado místico e uma disposição para explorar os recantos mais profundos da mente. Destaque para o single “Quintal (de Noite)”, acompanhado por um videoclipe que captura a essência visual e emocional do álbum, dirigido por Alan dos Anjos.

Além da riqueza musical, as capas do álbum são obras de arte por si só. Pintadas pelo tecladista Rodrigo Santos, refletem paisagens abstratas marcadas pelo tempo e pela ação do homem. São imagens que surgem do acúmulo e da subtração de tinta, criando uma nova narrativa visual a cada camada.

“Triplo Erre (3R)” é mais do que um álbum; é uma experiência sensorial e emocional que convida o ouvinte a explorar os limites da criatividade e da introspecção. Esteja preparado para se perder nas profundezas sonoras e emocionais de Colibri.



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