Histórias de artistas da música são contadas pela School of Rock em ação do Dia Internacional da Mulher
O ONU oficializou, nos anos 1970, a data de 08 de março como o Dia Internacional da Mulher, um marco na luta que assumiu diversos significados com o passar das décadas. A data atualmente simboliza a busca por direitos iguais entre homens e mulheres e a luta contra o machismo e a violência.
O mundo da música, como um reflexo da sociedade como um todo, conta com uma grande quantidade de mulheres que escreveram seus nomes na história com músicas, álbuns e carreiras que marcaram a vida de gerações. A School of Rock, em uma ação especial para o Dia Internacional das Mulheres, selecionou doze cantoras nacionais e internacionais para contar e celebrar suas jornadas que contribuíram para a história da música.
A School of Rock disponibilizou uma página com as artistas e uma lista de reprodução especial com músicas das cantoras, além de textos que narram as conquistas e a importância de cada uma delas. Entre as brasileiras, estão Rita Lee, uma das mais influentes da música nacional, que sempre fez questão de lutar pelos direitos das mulheres e foi a primeira artista feminina a tocar guitarra em seus shows; Pitty, que sempre apostou no Rock and Roll desde o começo da carreira e entre álbuns de sucesso e grandes shows, jamais deixou de se posicionar; e cantora, compositora e multi-instrumentista Cassia Eller, que despontou nos anos 1990 com cinco álbuns e conquistou um Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock com o Acústico MTV.
Advindas de outros gêneros musicas, mas de igual importância, constam Elza Soares, cantora e compositora brasileira eleita pela BBC Londres como “A Voz do Milênio”, que em meio as dificuldades da vida, renasceu com o disco “A Mulher do Fim do Mundo”, abordando temas como violência doméstica e consciência racial; Elis Regina, marco da MPB que alcançou projeção internacional e apresentou o importante programa musical televisivo “O Fino da Bossa”; e a cantora IZA, que mescla R&B com diversos estilos musicais, inclusive elementos da cultura afro-brasileira e que conquistou diversos prêmios desde seu primeiro álbum, Dona de Mim (2018).
Na ala internacional, Madonna, a Rainha do Pop, dona de uma carreira sólida desde os anos 1980 com músicas que tratam de temas sociais, políticos, sexuais e religiosos, e que foi coroada como a artista feminina mais bem sucedida de todos os tempos pelo Guinness Book; Cher, um ícone da música Pop que alcançou o incrível marco de chegar ao primeiro lugar nas paradas da revista americana Billboard em seis décadas consecutivas, dos anos 1960 até os anos 2010; além de Cindy Lauper, cantora versátil que foi a primeira mulher a ter quatro singles de um mesmo álbum no Top 10 da Billboard e conquistou um espaço no Rock and Roll Hall of Fame.
Completam esta lista que busca celebrar a carreira de todas as mulheres do mundo da música por meio dessas representantes, a cantora Beyonce, eleita pela revista Forbes uma das mulheres mais poderosas do mundo, além de ter sido a primeira a conquistar seis Grammys em uma única edição; o marco do Blues elétrico Sister Rosetta Tharpe, sendo uma das primeiras artistas a desenvolver uma técnica de guitarra com distorção; e a cantora Country/Pop Taylor Swift, que vendeu mais de 50 milhões de álbuns e 150 milhões de singles mundialmente e que fala abertamente em suas redes sociais a favor dos direitos das mulheres e da comunidade LGBTQIA+.