Go Ahead And Die é um projeto que nasceu para ser um grande momento entre pai e filho. Max e Igor Amadeus Cavalera acabam de disponibilizar em todas as plataformas digitais o álbum autointitulado do grupo através da gravadora Nuclear Blast Records.
Go Ahead And Die foi idealizado pelo compositor e músico Igor Amadeus Cavalera que compartilha o sangue musical com seu pai – o grande ícone da música extrema e líder do Soulfly, Max Cavalera. A banda ainda conta com o baterista do Zach Coleman, da banda Khemmis, uma das grandes promessas do metal europeu. Os três compartilham também o mesmo pensamento com os problemas sociais de hoje em dia – retratados como riffs monstruosos e cativantes. São cheios de ódio contra um sistema que apenas beneficia os mais poderosos.
A banda lançou o primeiro single ‘Truckload Full Of Bodies’ dirigido por Jim Louvau e Tony Aguilera com uma forte crítica ao vírus da COVID-19.
Max Cavalera comenta: “‘Truckload Full of Bodies’ é um raio-x escuro da pandemia COVID-19. Ele examina como certos políticos em 2020 não se importavam com seus cidadãos. Os hipócritas cuidavam de si mesmos e não se importavam sobre o resto de nós morrendo”.
Com “Toxic Freedom”, segundo single da banda, Max diz “Toxic Freedom” é sobre corrupção policial, brutalidade policial e racismo policial. Isso pode ser visto e sentido em todo o mundo. É sobre autoridade matando minorias”.
Igor Amadeus complementa: “Nossos líderes abusam de seu poder enquanto milhares estão presos e mais são assassinados a cada dia. ‘Toxic Freedom’ é um protesto por aqueles que sofreram nas mãos da brutalidade policial injusta”.
A banda também lançou um terceiro single chamado ‘Roadkill’ em que falam sobre o ponto de vista de pessoas que vivem em situação de rua antes de disponibilizar o petardo de forma mundial.
Os vocais de Max/Igor Amadeus Cavalera não foram acompanhados repetidamente na busca de algum tipo de “tomada perfeita”. Coleman não tocou com algum software de acompanhamento de ritmo. O coração e a alma do Go Ahead And Die é apenas ir em frente, da maneira tradicional. O engenheiro Charles Elliot capturou as sessões de gravação com a ajuda do proprietário do Platinum Underground Studio, o já famoso John Aquilino. O álbum foi mixado por Arthur Rizk e a arte do álbum foi criada por Stewart Easton, enquanto o logotipo em forma de círculo foi criado por Jeff Walker.
This post was last modified on 11 de junho de 2021 12:03