O guitarrista Kiko Loureiro está oferecendo uma imersão on-line 100% gratuita que leva o nome de “Viver de Música”, que rola nesta terça-feira, dia 8 de dezembro, a partir das 9h, em seu canal oficial no YouTube.
O objetivo é que os interessados descubram através de dicas valiosas como dar os primeiros passos na carreira e sair da estagnação, prontos para realizar seu sonho de viver de música.
A imersão abordará temas de importante relevância para os profissionais do mercado, como: deixar de ser um músico amador para se tornar um profissional e conquistar o seu público; trabalhar sua imagem e posicionamento e criar conteúdo de valor na internet; multiplicar suas fontes de renda mesmo tendo uma pequena base de fãs.
Inscrições totalmente na faixa para a imersão virtual “Viver de Música” podem ser feitas AQUI.
Kiko Loureiro é guitarrista, multi-instrumentista e um dos fundadores do Angra, banda com a qual lançou seu primeiro álbum em 1993, intitulado Angels Cry, que recebeu o disco de ouro no Japão. Desde então, foram lançados 7 álbuns de músicas inéditas que levaram a banda a conquistar diversos prêmios pelo mundo.
Paralelamente, Kiko também trilhou uma carreira solo, onde lançou 5 álbuns instrumentais que exploram sua virtuosidade na guitarra. Suas músicas percorrem desde o heavy metal até os ritmos e sonoridades que formam as raízes da música brasileira.
Além de ser considerado um dos mais renomados guitarristas do Brasil e do mundo, em 2007 ele foi eleito o melhor guitarrista do mundo pela revista japonesa Burrn!.
Em 2015, Kiko Loureiro passou a fazer parte da lendária banda americana Megadeth, com quem gravou o álbum Dystopia em 2016 e recebeu o Grammy de Melhor Performance de Metal no ano seguinte, já tendo percorrido mais de 130 países em show e e grandes festivais por todo o mundo.
Em seu último projeto solo, denominado Open Source e lançado em 2020, Kiko mais uma vez inova trazendo ao álbum o conceito tecnológico de código aberto e disponibilizando as faixas isoladas para serem modificadas por outros músicos e entusiastas, fazendo da obra um ponto de partida e não um fim em si mesma.