Em 29 de janeiro de 2016, Prince escolheu Dan Piepenbring, editor da revista literária Paris Review, para ajudá-lo a escrever sua história de vida. Menos de três meses depois, o músico morreu, devido a uma overdose acidental de fentanil, aos 57 anos.
O título The Beautiful Ones pensado originalmente por Prince permaneceu, mas o que seria seu livro de memórias se transformou numa curiosa colagem autobiográfica. Piepenbring aproveitou as poucas, mas valiosas conversas que teve com o artista, para abordar seu passado. O autor utilizou ainda um extenso arquivo que rendeu “grandes intimidades”, inclusive, registros de 1977, quando Prince iniciava o processo de criação de seu álbum de estreia For You, que seria lançado no ano seguinte.
As influências musicais que ajudaram a moldar essa estrela também estão no livro e, inclusive, essa abordagem era um dos desejos de Prince, que pretendia lançar o “maior livro de música de todos os tempos”.
Lançado no último dia 29 de outubro, The Beautiful Ones não é a maior publicação musical já colocada no mercado, mas traz um retrato sincero da construção de um dos artistas mais enigmáticos do universo da música.
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