Há exatos 29 anos, em 27 de setembro de 1986, o mundo do rock perdia Cliff Burton, baixista do Metallica. Ele morreu em um acidente de ônibus durante uma viagem da banda rumo a Estocolmo, na Suécia, nas proximidades de Ljungby.
O veículo capotou ao derrapar numa fina camada de gelo da estrada. Burton teve seu corpo jogado para fora e esmagado pelo próprio ônibus do grupo, que promovia naquele momento a turnê do álbum “Master of Puppets”.
O baixista, que perdeu a vida aos 24 anos de idade, foi um músico diferenciado e com uma forte influência sobre os demais integrantes da banda, tanto que sua morte abalou a todos e quase culminou com o Metallica encerrando suas atividades.
No livro “Cliff Burton – A Vida e a Morte do Baixista do Metallica”, o escritor Joel McIver detalha que Burton, hippie em sua essência, trabalhava fortemente para a evolução da sonoridade do Metallica e do aprimoramento técnico de seus colegas de banda.
Com morte de Cliff Burton, o Metallica se superou, segui em frente, conquistou o mundo, mas deixou uma questão sem resposta: qual seria o caminho seguido pela banda se Burton ainda fizesse parte dela?